sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O CORPO DESPERTA, A ENERGIA CIRCULA

Carla 142

Em segundo sonhei que estava descendo de esqui numa espécie de escorregador de alumínio coberto com gelo e que tinha muitos altos e baixos. Havia momentos que até voávamos entre uma lombada e outra. Descia-se de dois e o fiz junto com uma jovem. Ao final caíamos divertidamente numa piscina de água morna. Entretanto, notei que a água já estava meio suja e disse que ia passar para a outra parte do clube, ir para outra piscina. Interessante como desci o tal escorregador: embora a jovem tenha ficado na minha frente pelo fato de ser mais baixa, era eu quem guiava o esqui como se estivesse acostumada a andar naquilo, sendo que em verdade nunca o fiz. Foi muito natural, tanto que pergunto: como isso é possível?

No universo dos sonhos não existem limites. Nossos limites somos nós O sonho é interessante e avança nas suas transformações. Vejamos:

Você sai do gelo e cai na piscina de água morna. Há movimento, movimento de energia, dinâmica de transformação. A energia bloqueada, como a água fria, fica mais densa, pouco se movimenta. A água corre para o mar, esse é o sentido natural do fluxo da energia. Na verdade para baixo e apenas uma referencia, já que no espaço não existe nem baixo nem alto, e nunca sabemos se descemos ou se subimos.

A ENERGIA em movimento se esquenta sinaliza vitalidade aflorando. Energia sendo liberada.

A água anda meio suja. Beba mais água. Diluía o que pode ser tóxico.

Há movimento, sinal de que sua flexibilidade aumenta. Bom sinal. Guiando o esqui, você guia a sua vida. É verdade que você pouco a dirigiu, mas assumindo a direção descobrirá que pode ser mais fácil do que somos capazes de imaginar.

Nossos limites somos nós mesmos, triste é que as pessoas apenas descobrem os limites da transgressão para que possam se superar, aqueles que quando superamos produzem limitações psiquicas, nó, busílis, bloqueios em nossos fluxos harmônicos.
 
 

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