quinta-feira, 8 de outubro de 2009

UMA REFLEXÃO PARA BETÂNIA


Desenho de Don Rosa
O tempo  está fechado. Se antes as ameaças vinham de um governo ditatoriaI, as ameaças hoje são de elementos que não respeitam nada nem ninguém: terroristas, ladrões,viciados, desequilibrados, perversos, desviados, todos soltos pelas ruas. Vivemos um tempo de medos e inseguranças. Naturalmente isto se reflete na vida nossa de cada dia desestabilizando o equilíbrio da Psykhé. A Psykhé padece porque é ameaçada e corre o risco permanente de ser dilacerada. Ela sofre um processo de devastação com conseqüências para toda uma vida, já que ninguém sai ileso de uma guerra não declarada. Já não se pode viver como passarinho alegre, romântico e sonhador. Precisamos nos proteger, precisamos nos guardar, porque muitas vezes a morte não vem no desastre e ficam as conseqüências destruidoras das armas de fogo, das lavagens cerebrais, do terrorismo avassalador, das torturas intermináveis. Já não podemos fechar os olhos para os perigos, corre-se o risco de cair nas armadilhas da maldade, recheada de sadismo, muito dor e sofrimento. As esquerdas dos anos sessenta lutava pelo poder, o sadismo do nosso tempo nos faz alvo de seus desvarios patológicos.
A vida de hoje nos exige atenção, foco, defesa, para sobrevivermos. Precisamos nos preparar com estratégias mentais que nos mantenham vivos diante do desastre de cairmos nas mãos destes animais selvagens, para que em caso de sobrevivência, consigamos minorar as seqüelas da ação da maldade sobre nós.

Um comentário:

  1. Poderia analisar meu sonho? Primeiro eu estava assistindo a encenação de dois palhaços. Não sei se era um circo ou um teatro, mas eu estava no meio de uma platéia. Um dos palhaços falou para o outro rir, porque palhaço tinha que ser alegre. Nisso o outro disse ‘Rá, rá, rá, faz de conta que estou rindo’ e todos da platéia, inclusive eu, riram da ironia do palhaço. Depois eu estava na janela de um apartamento quando visualizei um disco voador dourado num formato meio quadrado retangular que caia no chão e abria uma enorme cratera. Quando o vi caindo no chão achei que fosse pegar fogo, mas ao contrário disso ele pareceu adentrar na profundidade da terra. Em seguida apareceram mais dois voando rapidamente bem perto e fiquei com medo de um deles caírem sobre o local donde estava (e que não era minha atual casa). Minha tia e mãe estavam comigo, mas não conseguiam ver nada. Pensei até que deveria ser uma manifestação apocalíptica de fim de mundo. Fiquei apavorada sem saber se fugia ou se me aquietava confiante de que nada me sucederia.

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