segunda-feira, 26 de outubro de 2009

NIKITA EXPLODITA



Olá, gostaria que verificasse o seguinte sonho: Eu agachei-me para um padre não me ver. Escondi perto de duas moças que pareciam presas até que, repentinamente, mais duas mulheres saíram da porta dos fundos de uma igreja cuja missa estava acabando. Ali parecia um espaço grande com várias igrejas e eu parecia estar num serviço secreto. Eu fiz sinal de silêncio para as moças presas e elas ficaram caladas, porém, depois que o padre passou sem me ver, as outras duas mulheres que haviam saído da missa disseram que também iam me encobertar, mas eu ia ter meu tempo de fuga e nisso soltaram uma espécie de gás explosivo. Sai correndo como se voasse no ar e fui obrigada a entrar numa igreja cujo interior era gigantesco, tudo em cor prata metálico como se fosse uma construção de inox e cheio de pessoas que pareciam trabalhar. O local não lembrava em nada uma igreja: parecia mais uma empresa de escravidão e não sei por que tive essa impressão. Conforme corria ligeira via o fogo surgir atrás de mim como se estivesse num filme de ficção. Eu olhava para as pessoas e, uma vez que elas não sabiam que tal gás havia sido solto, pensava em quantas delas morreriam explodidas após contaminarem-se respirando o ar tóxico que rapidamente entrava em processo de combustão e se transformava em fogo. Entretanto eu não podia fazer nada além de fugir super rápido. Vi-me correndo dentro de uma espécie de túnel quadrangular muito comprido e também metálico brilhante. No final desse túnel saí noutro ambiente. Era um lugar requintado de alta sociedade, mas não sei se era uma feira ou uma festa, só sei que comecei a dançar a cerca de dois metros suspensa do chão. Dançar no ar era muito gostoso pois parecia dar leveza nos movimentos, mas acho que eu era a única que dançava. Estava com um vestido rodado e leve que ia até o joelho e algumas pessoas me observavam encantadas. Eu dancei um pouco, despedi de alguém e me retirei, pois sentia incomodada com o ambiente. Em seguida eu acordei.

Vou me referenciar a você como NIKITA Explodita.

A representação de Padre, Pater, Pai, é sinal de princípio de realidade, autoridade, moral, e consequências como repressão limites, poder. Representa a igreja, o mundo dos mandamentos e princípios morais religiosos que se contrapõe às pulsões instintivas. O sonho é de confronto, envolve alto nível de tensão e possivelmente angústia. O Símbolo Pai como princípio masculino está associado aos elementos ativos, Ar e Fogo. O mesmo elemento que reaparece como figura masculina e em forma explosiva de gás (ar). Evidência de situação delicada e perigosa, destrutiva, ameaçadora. O Túnel é via de comunicação, transição, passagem, une, liga dois estados diferenciados. Passagem subterrânea, canal, espaço de ar envolvido pela força do elemento Terra. Passagem para nova realidade que envolve descontração, entretenimento, confraternização social, ambiente coletivo. Nós temos três momentos:

1º na Igreja, de um lado do túnel, numa margem;

2º por uma passagem (dentro do túnel);

3º na saída, no novo espaço, novo ambiente, requintado, “hight Society”, dançava suspensa, pessoas encantadas, sentia-me incomodada.

No primeiro momento, você aparece disfarçada, dissimulada, escondendo-se. A situação de incômodo, repressão e moralidade evidencia conflito moral e possivelmente espiritual. Há conflito de conduta que você procura evitar, esconder, mas que pode se afigurar como medo de perda da liberdade. A realidade se mostra ambivalente mostra-se libertadora, mas aprisiona ou sua leitura dessa realidade é equivocada, e você não percebe seu aprisionamento ou seu medo de se comprometer e se aprisionar. A ambivalência reaparece na dificuldade de vincular a imagem à igreja ou ao trabalho, à empresa. Hora de reavaliar a realidade, não basta apenas fugir, fingir ou voar.
O segundo momento é transição e passagem para um novo momento. E momentos de mudanças em geral podem ser angustiantes como túnel, nascimento (passagem pelo túnel uterino), renascimento e exige esforço, superação para vencer obstáculos.
O terceiro momento é compensador da angústia, da tensão e da transição mesmo que ainda represente o novo estado a nova configuração. Após a tempestade de fogo a bonança. Esta compensação pode estar associada à sua dimensão egóica e narcísica, já que sua satisfação não é apenas a dança mas o encantamento das pessoas. Reavalie se você esta compensando em excesso algum sentimento de inferioridade, ou pressão superior, suportado em ambiente de trabalho ou em situação de envolvimento religioso. Às vezes relações competitivas e selvagens podem descompensar e paga-se preço alto para a satisfação de desejos, inclusive abrindo mão de princípios que nos são valiosos.

VARIANTE:  Um cuidado! Considere uma avaliação alimentar para possibilidade de presença ou carência de metais. Se há referencia a "prata metálica" e inox (C, MN, Cr, S, P,Si,Cr,Ni), a presença em excesso por exemplo de ferro pode aumentar o nível de estados de angústia, proximidade de mega campos eletromagnéticos formados por rede elétrica de alta tensâo ou ferro de estrutras. Assim como a ausencia na alimentação pode indicar perda de oxigenação no transporte, indicação de rigidez arterial ou muscular. Uso de bijouterias constituídas de aço ou outros metais. Chama-me atenção os indicios metálicos nas imagens.

Um comentário:

  1. Olá, sou eu outra vez. Vamos aos meus sonhos: Primeiro sonhei que havia ido numa aula experimental de natação, mas além de achar a piscina muito pequena, a professora estava demorando muito para chegar, de forma que deitei num dos bancos e comecei a dormir. Quando a professora chegou, eu estava com muito sono e nenhuma vontade de fazer a aula. Mesmo assim acordei, mas fiquei apenas olhando e, meio zonza, perguntei a mim mesma se por acaso havia levado o biquíni e parecia não saber a resposta. Enquanto faziam alongamento dentro da água, uma mulher prometeu ser a ultima vez e deu um pulo dentro da piscina de roupa e logo em seguida saiu. Fiquei sem entender que bobeira era aquela da mulher de mergulhar a toa como se quisesse apenas molhar os trajes. Em segundo eu fui levada presa, mas a prisão era numa espécie de praça na beira da praia, sendo que eu tinha de ficar sentada virada de costas para o mar e de frente para o calçadão. Eu estava lendo um manuscrito e atrás de mim havia uma moça sentada. Nisso passou um carro e parecia ser a mãe dessa moça. As duas conversaram algo e, quando o carro foi embora, tentei puxar conversa com a moça e disse inclusive que ela não me era estranha, mas ela não quis de jeito nenhum conversar comigo. Na seqüência apareceu um guarda com mais dois prisioneiros e eu também os conhecia, pois já os vira preso na outra extremidade da praça. Mas numa tentativa de comunicar-me com alguém, perguntei ao guarda se aqueles eram os dois presos que haviam estado lá anteriormente e, conforme já sabia, a resposta foi sim.
    Nisso a moça que estava emburrada começou a reclamar dizendo que era inocente e comentei que eu também era, mas que não adiantava ficar dizendo isso. O guarda então me questionou: ‘se você é mesmo inocente, porque aceitou tão facilmente estar presa aqui?’ Respondi-lhe que não tinha medo de nada, exatamente por ser inocente. Além disso, acreditava que se estava ali deveria haver um propósito maior e melhor decorrente de tudo o que estava me acontecendo, pois não há sofrimento eterno e a justiça sempre é feita para quem acredita nela. Disse que não me importava de forma alguma o fato de estar presa, pois tudo em minha vida era aprendizado e ali continuaria sendo, independente de não ter feito nada de errado. Além disso, pensei sem dizer: ‘e ficar presa num lugar desses não é sacrifício nenhum’. Assim ficou a conversa e depois eu fui levada para uma espécie de casa com acabamento externo inacabado, mas num local muito bonito que parecia um parque. Novamente ia ficar presa num local maravilhoso. Ali eu não tinha que ficar sentada, podia andar por todo o local desde que não saísse da propriedade. Enquanto andava observei a enorme construção com a calçada ainda faltando uma parte para ser terminada. A piscina estava vazia e a pérgula ao lado estava enfeitada com algumas cabaças penduradas, de forma que olhando de longe pareciam abóboras. Havia vários vasos de plantas bonitas e, na frente, vários carros estacionados. No que fui andando para a parte da entrada da casa, que poderia ser um escritório ou até mesmo uma delegacia, fiquei receosa ao topar com um homem que saia dela, pois não sabia se podia andar tão próximo da casa, e fui logo disfarçando com a pergunta ‘onde tem um banheiro?’ O homem me respondeu indicando com o dedo que ficava lá adiante, atrás de algumas árvores. Enquanto me respondia ele jogou um molho de chaves para um pessoal que estava dentro de um carro cor de vinho e continuou procurando algo que imaginei ser a chave do seu próprio carro. Nisso o carro vinho que estava saindo deu uma pendida numa vala do chão quando foram fazer a virada, mas apesar do susto, conseguiram sair depois. Era uma vala comprida que por certo serviria para passar algum cano de esgoto. Fiquei me questionando quem seriam aquelas pessoas e qual deveria realmente ser o propósito de estar ali. Depois disso não lembro mais nada. o que me diz a respeito?

    ResponderExcluir