tag:blogger.com,1999:blog-8954953104583094023.post409388168995696211..comments2022-02-25T17:14:04.616-03:00Comments on A LINGUAGEM DOS SONHOS: CAMPÂNULASEduardo Andradehttp://www.blogger.com/profile/06155007765628031647noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-8954953104583094023.post-60532273008372612302009-12-10T10:13:29.366-02:002009-12-10T10:13:29.366-02:00Andei tendo mais uns sonhos. Dentre as poucas lemb...Andei tendo mais uns sonhos. Dentre as poucas lembranças que ficaram, recordo que num dos sonhos eu estava conversando com uma mulher ainda jovem que foi me procurar querendo um conselho. Ela estava grávida do marido, mas eles estavam brigando muito e ela havia se apaixonado pelo médico que estava fazendo seu pré-natal. Ela queria saber se trancava a faculdade, pois estava tendo muita dificuldade de conciliar os estudos com a gravidez. Disse-lhe que naquele momento sua prioridade era a saúde sua e do bebê, aconselhando-a assim a trancar a faculdade. Depois eu já estava com um rapaz que gostava muito de mim e estava tentando me conquistar. No sonho estávamos juntos não como namorados, mas como amigos bem íntimos. Daí ele me levou para almoçar. Ele era dono de um local que se dividia em um restaurante, uma lan house e um supermercado nessa exata ordem. Ele me explicou que o estabelecimento todo recebia o nome de lan house exatamente porque esta era a menor parte entre o restaurante e o supermercado. Quem passasse por ali não imaginaria o enorme restaurante e supermercado que havia por trás da fachada de uma lan house que parecia gigantesca e, em verdade, era bem pequena. <br />Depois disso eu já estava no Parlamento Britânico acompanhada de minha mãe, irmã, cunhado e sobrinha. A visita ao parlamento era vigiada por câmeras, de forma que após a visitação os turistas podiam pedir a gravação de si no local. Havia uma máquina na recepção própria para selecionar e retirar a filmagem. Achei aquilo muito diferente e bom. Depois disso passamos numa loja de fotos donde meu cunhado mandou revelar algumas. Havia uma maquininha própria que era só encaixar a maquina fotográfica e as fotos saiam impressas numa tira corrida. Não precisava nem de atendente, pois o dinheiro era colocado direto na máquina, a qual era pequena, do tamanho de um livro. Eu estava de salto e o chão escorregava muito, de forma que comecei a ficar para trás quando todos saíram da loja. Ao sair dela, correndo para alcançar o pessoal, comentei que ali parecia a França por causa das ruas de cascalho e as casas suspensas. Não conheço a França e muito menos o Parlamento Britânico e nisso o sonho assemelha-se ao anterior das campânulas e os Cânions. As casas não ficavam no chão e é difícil descrevê-las. Pareciam taperas bem conservadas feitas de madeira com barro pintado e para entrar nelas tinha de subir em escadas que ficavam suspensas. Algumas tinham escadas com degraus normais praticamente dependurados na porta, mas outras escadas de madeira eram completamente na vertical e fiquei pensando como as pessoas se adaptavam àquilo. Eu me sentia muito tranqüila por ali, ou seja, não me sentia uma turista passeando. Eu conhecia muito bem aquele local, sabia o que tinha depois daquele povoado, tanto de um lado quanto do outro. Nessa parte do sonho minha mãe subiu nos dois pequenos degraus que davam a soleira de uma casinha que ficava no bico de uma ruela e perguntou a uma senhora que apareceu na janela se a Dona Luzia já chegara. Não sei que Luzia era essa e na vida real também não conheço nenhuma pessoa com tal nome. Não me lembro mais nada. Enfim, são sonhos que não parecem ter nada a ver com meu cotidiano ou realidade de momento.Carlahttps://www.blogger.com/profile/16031250902422048750noreply@blogger.com